Líderes comunitários, representantes de minorias, ativistas sociais e personalidades com legitimidade para falar em nome de territórios socialmente vulneráveis, recitam, vivenciam e inserem intervenções pessoais sobre a letra do funk “Rap da Felicidade” que mesmo depois de 26 anos do seu lançamento, infelizmente ainda é muito atual. Depõem diretamente sobre temas bastante questionáveis no dia de hoje, como negritude, violência, território, inclusão, racismo, representatividade e principalmente, qual o nosso lugar.